Por Isabela Lima, Luana Novais Gontijo, Maria Natália Tavares, Pedro Lucas da Silva Morais, Sabrina Marcela Costa Manso
Quem é a maior judoca brasileira de todos os tempos? Quantos prêmios a jogadora Marta já ganhou? Quais brasileiras já foram campeãs do UFC? Qual é o atual técnico da seleção brasileira de vôlei feminino? Quem são os destaques no tênis feminino? É provável que poucas pessoas saibam responder a todas essas perguntas, e não é somente por causa do desinteresse de alguns quanto à temática esportiva, mas sim ao descaso persistente ao esporte feminino no Brasil, revelado através da falta de cobertura midiática que acarreta tanto a falta de conhecimento sobre o assunto quanto as variadas consequências às atletas, como pouco patrocínio e investimento.
Apesar do grande avanço que se observa quando se trata da crescente participação de mulheres em esportes historicamente considerados masculinos e a alta audiência registrada ao transmitir estas partidas, o esporte feminino no Brasil ainda não possui a devida relevância nos canais de comunicação, principalmente quando falamos de TV aberta. Um exemplo recente dessa situação aconteceu na Superliga masculina e feminina de Vôlei, na qual a TV Globo comprou os direitos para transmitir as finais masculinas, porém não pretendia transmitir as finais femininas.
Tendo isso em vista, o objetivo dessa crítica é, primeiramente, entender o que está por trás do preconceito e dos obstáculos enfrentados pelo esporte feminino. Para isso, é necessário olhar para o passado e analisar a história do esporte feminino no Brasil. Posteriormente, tentamos indicar como se dão as relações de cobertura e transmissões esportivas na TV brasileira para através disso criticar o senso comum de que esportes femininos não dão audiência. Para finalizar, algumas alternativas à escassez de cobertura midiática ao esporte feminino no Brasil serão apresentadas.
Um pouco da história do esporte feminino no Brasil
A trajetória histórica da participação feminina no esporte no Brasil e no Mundo é marcada por proibição, grandes desigualdades, preconceito e tabus. Mas também pode ser traçada pelas grandes conquistas vivenciadas por elas ao longo dos anos com muita luta por espaço, igualdade, visibilidade e reconhecimento. Nos primórdios da prática esportiva, as mulheres (brancas) eram vistas na posição de acompanhantes de seus maridos e apenas espectadoras.
Pode-se destacar que um dos primeiros grandes marcos na história mundial dos esportes com a participação feminina foi as olimpíadas de 1900 em Paris, que contou com a participação de 22 mulheres competindo. Já no Brasil, no início do século XX, a prática de atividades físicas e de esportes por mulheres não era algo significativo. Somente a partir da década de 1920, jovens, principalmente filhas de imigrantes, começam a ter nos clubes, a participação apreciada nas atividades físicas e no esporte, entretanto o cenário brasileiro social e cultural ainda era muito desfavorável (OLIVEIRA; CHEREM; TUBINO, 2008, p. 122).
Na década de 1930, dois acontecimentos foram significativos para crescente participação feminina nos esportes. Primeiramente, o surgimento do primeiro campeonato feminino de bola ao cesto em São Paulo, com as mesmas regras da modalidade masculina, com exceção do tempo. Posteriormente, neste mesmo período, cresceu também as competições de natação. Em 1932, a nadadora Maria Lenk marca a história ao se tornar a primeira mulher a representar o Brasil com sua participação nos jogos olímpicos de Los Angeles.
No ano de 1941, outro marco histórico transcorreu com a promulgação do Decreto-Lei 3.199 pelo Conselho Nacional de Desportos (CND) que determinou que:
“Art. 54. Às mulheres não se permitirá a prática de desportos incompatíveis com as condições de sua natureza, devendo, para este efeito, o Conselho Nacional de Desportos baixar as necessárias instruções às entidades desportivas do país” (DECRETO-LEI Nº 3.199, DE 14 DE ABRIL DE 1941).
Em 1965, o decreto sofreu a alteração que liberou a prática esportiva feminina, com exceção de algumas modalidades como lutas, futebol e rugby, por exemplo. Para os esportes citados, ele ficou em vigor até 1979, quando foi finalmente revogado.

Em 1991, o Brasil participou da primeira copa do mundo feminina, já em 1994 foi campeão mundial de basquete. Recentemente, tivemos outro avanço com a criação do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino (o Brasileirão) em 2013. No cenário mundial, somente em 2012 as mulheres puderam participar de todas as modalidades olímpicas. Em 2019, foi possível ver o aumento da visibilidade da Copa do Mundo de Futebol Feminino, com as transmissões de jogos na televisão aberta brasileira. Entretanto, apesar da queda de proibições e do crescimento do esporte feminino no país ao longo do tempo, as mulheres ainda hoje precisam enfrentar a desigualdade salarial, a dificuldade em encontrar patrocínio e a falta de visibilidade na mídia.
Como funciona a cobertura e transmissões esportivas na TV brasileira
Para os veículos de comunicação transmitirem os eventos esportivos, eles precisam comprar o que se denomina como “direitos de transmissão”. Basicamente, se uma empresa deseja os direitos de mídia de uma organização esportiva, de um jogo específico ou de uma competição completa, eles precisam contatar a organização que faz a distribuição. Então, é feito um acordo entre as partes, para que aquele determinado veículo transmita os jogos, seja em caráter limitado, seja com exclusividade na transmissão.
Em esportes tradicionais como futebol, os direitos de mídia e transmissão têm uma função determinante no faturamento dos clubes e organizações. No Brasil, os clubes recebem uma quantia para expor sua imagem e de seus jogadores em transmissões do Campeonato Brasileiro na TV. Os gastos das emissoras com os clubes, apesar de altos, são bancados pelos anunciantes que compram os espaços publicitários nos intervalos dos jogos.
Durante anos, a Rede Globo dominou o cenário das transmissões esportivas, no entanto, este cenário mudou. Nota-se atualmente uma pulverização entre TV aberta, paga e streaming por vários grupos de mídia. O SBT, por exemplo, após 17 anos de hiato, voltou a transmitir uma partida de futebol em julho de 2020. Além disso, foi em busca de competições como a Copa Libertadores. A este movimento, soma-se a entrada de serviços de streaming e plataformas digitais, como HBO Max, Star+ e YouTube, que ampliam as opções para os espectadores. Esta pulverização, entretanto, tem como consequência mais gastos para o telespectador, que precisa assinar TV paga e diversos streamings para acompanhar seu time do coração, o que ocasiona uma discussão sobre a elitização do futebol.
Transmissão da Libertadores no SBT

O esporte feminino não dá audiência?
Este talvez seja o principal argumento que a sociedade associa aos veículos de comunicação, quando se reflete sobre o motivo de não transmitirem competições de modalidades femininas. É algo tão dito, que está no senso comum, de que o público não tem interesse pelas transmissões das categorias disputadas pelas mulheres. Com isso, fica nítido que o esporte é mais um dos espaços em que vemos a diferença no tratamento entre homens e mulheres. Mas, voltando a questão central, será mesmo que não há interesse público pelas modalidades femininas?
Desde 1991, ano da primeira Copa do Mundo Feminina, que aconteceu na China, o futebol feminino era tão negligenciado pelo Brasil, que nem mesmo o evento mais importante da modalidade era transmitido aqui, país de uma das maiores jogadoras de futebol de todos os tempos, eleita seis vezes a melhor do mundo, Marta. Em um contexto de aumento das discussões de representatividade no Brasil e no mundo, a Rede Globo, uma das maiores emissoras do país, adquiriu os direitos para televisionar a competição somente em 2019, ano da oitava edição do campeonato.
Este evento pode ser considerado um marco nas questões de gênero no esporte, visto que serviu para provar que o senso comum, de que não existe audiência para o esporte feminino, não é verdadeiro. Os números indicam o exato oposto: esta audiência existe sim, só que a modalidade não é transmitida com a mesma assiduidade e facilidade que as modalidades masculinas, seja pela não transmissão de algumas emissoras, seja pelos horários não convencionais que os jogos acontecem (no meio da tarde no caso do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino). A Copa de 2019 foi a que teve a maior cobertura midiática, em se tratando do Mundial Feminino e os números de audiência não decepcionaram, muito pelo contrário, chamaram a atenção dos meios de comunicação, visto que não era esperado um público tão grande.
Analisando os números da audiência do Brasil, mais especificamente da Globo, vemos uma crescente em relação à média de audiência da emissora no ano de 2019. Os dados da Kantar Ibope Media mostram que, nos primeiros meses do ano, a média de pontos da Globo era de aproximadamente 15 pontos no PNT (Painel Nacional de Televisão), número que chega a ser o dobro da segunda emissora com maior pontuação, SBT. Já durante a exibição dos jogos da Copa do Mundo Feminina, considerando apenas os jogos da seleção brasileira, a média foi de 23,3 pontos. No jogo contra a França, esta diferença é ainda maior, visto que a transmissão da partida registrou 32 pontos de audiência. Estes números chegam a ser maiores do que a média de um dos programas de maior audiência da emissora, o Big Brother Brasil, que no ano de 2019 teve sua média em torno dos 17,2 pontos, e próximos da média da audiência da Copa do Mundo Masculina de 2018, que atingiu cerca de 26 pontos.

Atualmente, a detentora dos direitos de transmissão na TV aberta do Brasileirão Feminino é a Band, que detém estes direitos com exclusividade até o ano de 2023. O direito de reprodução dos jogos vigora desde 2019, mesmo ano da Copa Feminina. Porém, atenta ao aumento da popularidade do futebol feminino, a Globo lutou pela exclusividade de transmissão do Brasileirão e passará a ser a detentora a partir de 2024.
Outro esporte que consegue maior destaque na categoria feminina é o voleibol, que possui uma discrepância menor em relação à categoria masculina, visto que suas médias de audiência são mais próximas e o sexismo nesta modalidade é relativamente menor. Para fins de comparação, no ano de 2021, nos Jogos Olímpicos de Tóquio, segundo dados do PNT, a maior audiência da seleção masculina de vôlei foi de 12 pontos na TV Globo, enquanto a partida de semifinal da seleção feminina alcançou a marca de 14 pontos na capital paulista na mesma emissora. Os números mostram que as modalidades femininas dão audiência, porém, possuem menos cobertura que as modalidades masculinas.

As alternativas à falta de cobertura
Como dito anteriormente, mesmo com a alta audiência das competições femininas, ainda há pouca cobertura midiática e isso pode ser comprovado pelos dados de uma pesquisa realizada pela Unesco, que apresenta que apenas 4% da mídia esportiva é destinada ao esporte feminino. Esta informação fez com que a Vivo, patrocinadora oficial da seleção brasileira feminina de futebol, criasse o movimento “JogueComElas”. Em uma de suas ações, foi criado um comercial que mostra a dimensão da cobertura das modalidades femininas. Na propaganda de 30 segundos, intitulada “4%”, é apresentada a proporção da cobertura das modalidades femininas, comparada às masculinas, que equivale a 4%. No comercial de 30 segundos, fala-se do esporte feminino somente 1,2 segundos, números proporcionais aos que seriam os 4% de notícias relacionadas ao esporte feminino.
Imagens da campanha “4%” da Vivo


Outras campanhas também tem criticado a falta de visibilidade e investimento em modalidades esportivas, como a feita pelo Guaraná Antártica em prol da Seleção Feminina. A campanha “#ÉCoisaNossa”, analisada aqui no Observatório, faz uma crítica aos comerciais pré-copa, que só convidam a seleção masculina para campanhas, excluindo a feminina. São diversas as situações em que se nota o quanto as modalidades esportivas femininas são excluídas de diversos contextos, principalmente em relação ao volume de notícias veiculadas e jogos transmitidos. Diante dessa falta de cobertura midiática, discutida principalmente por mulheres, surgiram variados canais, plataformas, revistas digitais, podcasts e contas no Instagram com intuito de justamente suprir essa carência deixada pela mídia esportiva e abordar os conteúdos de modalidades esportivas femininas.
Um dos portais de maior sucesso aqui no Brasil é o Dibradoras, criado pela publicitária Angélica Souza e pelas jornalistas Renata Mendonça e Roberta Nina Cardoso. O projeto surgiu em 2015 e tudo começou com um grupo de Facebook, com o objetivo de ser um espaço confortável só para mulheres falarem de futebol. O projeto foi crescendo e hoje conta com canal no YouTube, conta no instagram com mais de 119 mil seguidores, podcast, portal de notícias com conteúdos voltados principalmente para o futebol feminino. Também se aborda informações de times do mundo todo e questões que são extremamente importantes de serem discutidas na nossa sociedade como: desigualdade de gênero no esporte, casos de violência contra a mulher que o esporte tenta silenciar, críticas a coberturas de mídias esportivas e a valorização das atletas brasileiras.
Página inicial do site “Dibradoras”

A nível mundial, também são vistas cada vez mais plataformas de conteúdo voltadas para as mídias esportivas femininas. Em 2016, a ESPN lançou o espnW e hoje conta com mais de meio milhão de seguidores no Instagram, tendo contas também no Facebook, YouTube, Twitter, conteúdos de podcast e site. Além de abordar informações sobre os jogos das diversas modalidades, o espnW conta com conteúdos de lifestyle, discute questões necessárias sobre o investimento no esporte feminino e relaciona as diversas áreas que envolvem as modalidades esportivas como basquete, tênis, MMA, futebol e questões sociais. Mas, apesar do grande investimento da ESPN, ainda há uma carência de representação do esporte feminino na mídia, especialmente a tradicional.
Revistas digitais/redes sociais são cada vez mais utilizadas como fonte de informação e crescimento da valorização das mulheres no esporte. Uma dessas plataformas é a Fémina Futból, revista Colombiana que surgiu também em 2016 com foco em dar visibilidade ao futebol feminino. A princípio a revista era veiculada somente nos meios digitais, porém no ano seguinte passou a ser impressa. Para além das revistas, há também uma crescente de canais no YouTube que abordam as modalidades esportivas femininas no esporte.
Existem muitas produções genuínas que têm como objetivo essa valorização do esporte feminino, mas é importante destacar também casos em que os conteúdos são produzidos de forma periódica somente para alcançar audiência durante determinado tempo. Um exemplo é o portal Torcedores.com que produziu uma coluna de futebol feminino na Copa de 2019, mas depois não manteve a cobertura do futebol feminino, voltando para o conteúdo esportivo masculino. Como destacado anteriormente, as modalidades esportivas femininas dão sim audiência, porém ainda temos muito a evoluir como sociedade para que os estereótipos que envolvem a presença da mulher em espaços esportivos diminuam. As redes sociais hoje em dia são um bom termômetro de como a presença da mulher tem crescido na mídia. Hoje em dia há transmissões de partidas de futebol por meio do Twitter e recentemente o TikTok anunciou parceria com a CBF, o canal Desimpedidos e a Mowa Sports, para a transmissão de jogos decisivos do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino.
Por fim, é importante salientar que o mercado esportivo feminino vem gerando mais receitas, porém para que haja um crescimento de forma ainda mais rápida é importante a valorização, o investimento e a atenção para as mulheres de todas as modalidades esportivas. As mulheres há muito tempo têm marcado presença dentro desses espaços e gerado debates e discussões que são extremamente importantes para o progresso da visibilidade feminina nos esportes. Sendo assim, é necessário que a mídia esportiva tradicional acompanhe esses movimentos, a fim de gerar um cenário de igualdade de gênero no esporte e ultrapassar a marca dos 4% de cobertura midiática do esporte feminino.
Referências
Fémina Futból. Disponível em: <https://feminafutbol.com/>. Acesso: 09 maio. 2022.
PEREIRA, Lara. Representatividade no esporte: revistas dão visibilidade às mulheres. Medium,2019.Disponívelem:<https://medium.com/@laracpereira/representatividade-no-esporte-revistas-d%C3%A3o- visibilidade-%C3%A0s-mulheres-22f1dc47ab74> Acesso: 09 maio. 2022.
Torcedores lança a primeira revista esportiva feminina criada para instagram.Hypeness, 2 019.Disponível em:<https://www.hypeness.com.br/2019/10/torcedores-lanca-a-primeira-revista-esportiva-fem inina-criada-para-instagram/>Acesso: 10 mai 2022.
Futebol feminino movimenta mercado de publicidade e direitos de TV, 2022. Disponível em:<https://placar.abril.com.br/coluna/elas-na-area/futebol-feminino-movimenta-mercado-de-pub licidade-e-direitos-de-tv/> Acesso: 10 mai 2022.
TikTok vai transmitir jogos e conteúdo exclusivo do Brasileirão Feminino Neoenergia. TikTok, 2021. Disponível em:<https://newsroom.tiktok.com/pt-br/tiktok-vai-transmitir-jogos-e-conteudo-exclusivo-do- brasileirao-feminino-neoenergia>. Acesso 10 maio. 2022.
Globo comemora audiência da Copa 2018; competição alcança 181 milhões de brasileiros. TORCEDORES, 2018. Disponível em:<https://www.torcedores.com/noticias/2018/07/globo-comemora-audiencia-copa-2018>. Acesso: 10 de maio, 2022.
Semifinal do vôlei feminino nas Olimpíadas marca maior ibope desde Copa do Mundo, 2021. Disponível em:<https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/audiencias/semifinal-do-volei-feminino-nas-olimpiad as-marca-maior-ibope-desde-copa-do-mundo-62877>. Acesso: 10 de maio, 2022.
MERLI, Karina. “Por trás dos dibres Femininos – Quem são as dibradoras”. Jornalismo Júnior, 2018. Disponível em:<http://jornalismojunior.com.br/por-tras-dos-dibres-femininos-quem-sao-as-dibradoras/>. Acesso: 05 maio. 2022.
COMO ELAS chegaram lá: Antes proibidas de jogar, lutar, nadar e correr, mulheres romperam barreiras no esporte nos últimos séculos. [S. l.], 8 mar. 2019. Disponível em: https://www.uol.com.br/esporte/reportagens-especiais/como-elas-chegaram-la/#end-card. Acesso em: 16 maio 2022.
Oliveira G, Cherem EHL, Tubino MJG. A inserção histórica da mulher no esporte. R. bras. Ci e Mov. 2008; 16(2): 117-125.Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/1133 . Acesso em: 16 maio 2022.
VIEIRA , Maria Eduarda. Mulheres ainda enfrentam obstáculos dentro do meio esportivo. [S. l.], 14 out. 2021. Disponível em:https://falauniversidades.com.br/mulheres-ainda-enfrentam-obstaculos-dentro-do-meio-esport ivo/. Acesso em: 16 maio 2022.
Vivo lança projeto 4% em busca de visibilidade às mulheres no esporte | Exame. Disponível em: https://exame.com/marketing/vivo-lanca-projeto-4-em-busca-de-visibilidade-as-mulheres-no-esporte/
***Esta análise foi produzida como atividade da disciplina Mídia, Esporte e Gênero ofertada no semestre 1 de 2022 no Departamento de Comunicação Social da UFMG. A disciplina foi ministrada pela Profa Ana Carolina Vimieiro, pela doutoranda Olívia Pilar e pela mestranda Flaviane Eugênio.***
Uma resposta para “Crítica de mídia: A cobertura midiática do esporte feminino no Brasil”
É triste a situação da mulher em qualquer trabalho, já que até o salário feminino comumente é menor que o masculino. Assim também é no esporte. É preciso política governamental para mudar essa situação, pois se não houver fiscalização e investimentos igualitários não haverá o cumprimento da nossa Constituição que garante igualdade entre os sexos.
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